Como eu descobri o Eneagrama?
Há alguns anos atrás, eu vivia num relacionamento instável, uma semana estava tudo bem, em outra semana já não estava mais, eu não sabia o que queria da vida, e estava sempre insatisfeita com alguma coisa, que achava que ainda iria chegar.
Em algum momento me vi em um treinamento chamado Eneagrama.
Eu não fui por vontade própria, não gostava daquele negócio de ficar colocando números nas pessoas.
Mas eu estava lá, prestes a saber qual era o meu número. Logo de início me deram um questionário, com muitas questões, que rapidamente fui respondendo, e no final saiu um número. Lembro como se fosse hoje, era o 5. Logo fui ler como era o tal número 5, e achei interessante, e concordei. É sou mesmo assim. O treinamento foi se desenrolando, as explicações foram chegando, e eu exitei em aceitar que eu não era o 5 que tinha dado no teste. Ora, como assim? Eu tinha respondido a verdade, como eu não era aquele número. Eu me identifiquei com as características.
Aprendi a primeira lição no Eneagrama. Nossa personalidade não são as nossas características, mas o motivo de termos essas características.
Fui aos poucos aceitando a minha personalidade. Sai do treinamento convencida (logicamente) que eu era de um outro número. Mas ainda não sabia o que realmente isso significava. Nas próximas semanas, os mesmos episódios anteriores se repetiram na minha vida, e só ali eu entendi o que aquele simples número representava. Eu percebi que tudo continuaria igual na minha vida, caso eu insistisse em repetir o mesmo padrão.
E foi assim, que eu passei de odiar aquele monte de números, para acreditar que eles eram a chave para a transformação da minha vida, e muito tempo depois, a chave para a de muitas pessoas.
Eu ensino Eneagrama, por que ele me transformou, por que ele não te dá lentes cor de rosa pra enxergar tudo mais bonito, ele te faz enxergar a mais dura verdade. Verdade essa que nem todos estão prontos pra enxergar. Mas verdade essa, que quando realmente enxergamos, nos transforma.
Eu ensino Eneagrama, não com testes, eu ensino com o coração de quem agradece todos os dias por enxergar a maior riqueza que alguém pode ter. A de me enxergar por inteiro.
Em algum momento me vi em um treinamento chamado Eneagrama.
Eu não fui por vontade própria, não gostava daquele negócio de ficar colocando números nas pessoas.
Mas eu estava lá, prestes a saber qual era o meu número. Logo de início me deram um questionário, com muitas questões, que rapidamente fui respondendo, e no final saiu um número. Lembro como se fosse hoje, era o 5. Logo fui ler como era o tal número 5, e achei interessante, e concordei. É sou mesmo assim. O treinamento foi se desenrolando, as explicações foram chegando, e eu exitei em aceitar que eu não era o 5 que tinha dado no teste. Ora, como assim? Eu tinha respondido a verdade, como eu não era aquele número. Eu me identifiquei com as características.
Aprendi a primeira lição no Eneagrama. Nossa personalidade não são as nossas características, mas o motivo de termos essas características.
Fui aos poucos aceitando a minha personalidade. Sai do treinamento convencida (logicamente) que eu era de um outro número. Mas ainda não sabia o que realmente isso significava. Nas próximas semanas, os mesmos episódios anteriores se repetiram na minha vida, e só ali eu entendi o que aquele simples número representava. Eu percebi que tudo continuaria igual na minha vida, caso eu insistisse em repetir o mesmo padrão.
E foi assim, que eu passei de odiar aquele monte de números, para acreditar que eles eram a chave para a transformação da minha vida, e muito tempo depois, a chave para a de muitas pessoas.
Eu ensino Eneagrama, por que ele me transformou, por que ele não te dá lentes cor de rosa pra enxergar tudo mais bonito, ele te faz enxergar a mais dura verdade. Verdade essa que nem todos estão prontos pra enxergar. Mas verdade essa, que quando realmente enxergamos, nos transforma.
Eu ensino Eneagrama, não com testes, eu ensino com o coração de quem agradece todos os dias por enxergar a maior riqueza que alguém pode ter. A de me enxergar por inteiro.
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